sábado, 27 de setembro de 2014

Índios libertam policiais, mas ficam com camionete da Funai

Somente hoje é que tive tempo para postar - para conhecimento principalmente do Povo Bororo - esta notícia de 25 de setembro de 2014, 5ª feira.

Iwobemage, imana emage, iwie emage, Korogedo Paru Bororo kedjewuge Böe.
Taruduwo djire ire awu barae ewadaru pegareu mugudo woe taeruduwawo inoba emagore tchei, tcheboru kedje tó bapera kuru kurureudji.
Tagaiwodo awu bapera kuru kurureudji, toro tchebegi, oto pá kedje, ia baraedu mako pegare tchei toro.
Mare tabagudu kaba. Imearudaere aino, tare barae eie mugudo aino mato tchei.
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COTIDIANO / REFÉNS NA ALDEIA
25.09.2014 | 11h30 - Atualizado em 25.09.2014 | 14h29


Índios libertam policiais, mas ficam com caminhonete da Funai

Até o delegado de Santo Antônio ficou em cárcere privado até as 23h

Divulgação/PJC



O delegado de Leverger voltou à aldeia junto com policiais do GOE
MAX AGUIAR
DA REDAÇÃO
A negociação para a liberação de três investigadores da 
Polícia Civil e uma escrivã, que foram mantidos reféns por índios da Aldeia Bororo, na comunidade Lambari a 150 km de Santo Antônio de Leverger), terminou por volta das 23 horas de quarta-feira (24). 

Os policiais foram libertados, mas uma caminhonete da Fundação Nacional do Índio (Funai) ficou retida na comunidade.

Os policiais estavam na região fazendo buscas por um peão de uma fazenda vizinha da aldeia, que está desaparecido há 10 dias.

Segundo informações da própria Polícia Civil, há uma semana, os agentes estiveram na região e os índios os trataram muito bem. Porém, ontem, tudo mudou.

“Nós chegamos na aldeia e eles nos receberam muito tensos. Não estavam armados, mas tomaram as armas e pegaram a caminhonete da Polícia. Não tomaram minha arma porque estava dentro da bolsa, mas eles disseram que estavam nos prendendo porque estávamos invadindo sem permissão”, disse Maria Eloisa Santos, escrivã da delegacia de Leverger.

Ela disse que ficou de refém das 9 horas até meio-dia, porque um morador de Leverger a reconheceu e pediu aos índios que a liberassem.

“Os índios, por conhecer muito o morador aqui de Santo Antônio, que também era amigo deles, me deixou sair mais cedo. Mas, à tarde, o delegado precisou voltar na região para liberar os outros investigadores”, contou a policial.

Sabendo do cárcere privado feito pelos índios, o delegado Marcel Gomes de Oliveira reuniu vários policiais do Grupo de Operações Especiais (GOE) e foi até a aldeia.

Porém, ao chegar na comunidade a conversa ficou tensa e o GOE de Cuiabá foi acionado. O delegado adjunto do Grupo, Guilherme Bertoli, explicou que quando o GOE chegou no local todas as armas, a viatura da polícia e os reféns foram liberados.

"Apenas a caminhonete da Funai ficou detida com os índios. A briga deles era por política e nós queríamos apenas a liberdade dos policiais", explicou o delegado

Após muita conversa e negociação entre Polícia Civil, Funai e índios, o caso se deu por encerrado. “Tudo terminou por volta das 23 horas, mas os índios ficaram com a caminhonete da Funai. Não entendi por que nos mantiveram como reféns. Estávamos investigando o desaparecimento de um funcionários da fazenda vizinha e eles se sentiram acuado. Ontem, eles estavam muito diferentes, inclusive, alguns estavam exalando cheiro de álcool”, disse a escrivã.

O delegado Marcel Oliveira pretende abrir um inquérito para investigar a atuação dos índios da Aldeia Bororo, principalmente por conta da região ser muito visitada por turistas.

A comunidade de Lambari fica no Pantanal e a visitação em aldeias é comum.

Leia mais sobre o assunto:

Policiais civis são feitos reféns por grupo de índios bororos


1 Comentário(s).
Márcio  25.09.14 14h10
Um verdadeiro absurdo, e ainda tem gente que defende esses seres humanos que se escondem atrás das leis que os protegem!!!
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domingo, 14 de setembro de 2014

Criação INSI contraria Constituição Federal

Muito se tem contestado o modelo de criação do Instituto Nacional de Saúde Indígena - INSI, pelos próprios Indígenas e Organizações Não Governamentais. Organizações Indígenas tem manifestado veementemente acerca da criação deste modelo.
O Grupo de Trabalho Saúde Indígena, Ligado à 6ª Câmara do Ministério Público Federal Afirma contrariamente dizendo que fere a Constituição Federal.
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Para MPF, modelo de Criação de Instituto Nacional de Saúde Indígena E inconstitucional

  
- Registrado em:  
Em nota divulgada Nesta terça-feira, 9 de setembro, o MPF Afirma Que a Transferência da Execuções da Saúde Indígena Paragrafo hum ente Privado fere a Constituição
Para MPF, modelo de Criação de Instituto Nacional de Saúde Indígena E inconstitucional
MPF Afirma Que Criação de instituto de Paragrafo gerenciar Saúde indígena E inconstitucional
O Grupo de Trabalho Saúde Indígena, Ligado à 6ª Câmara de Coordenação ea uma REVISÃO (Comunidades Povos Indígenas e Tradicionais) Fazer Ministério Público Federal (MPF), entende Que o Modelo de Criação do Instituto Nacional de Saúde Indígena (Insi) E AO Contrário Que Diz a Constituição Federal.
Por Meio de nota, divulgada Nesta terça-feira, 9 de setembro, de Os procuradores argumentam Que a Criação do Insi, nos moldes los that this SENDO ELAS POR FOI, vai na contramão dos principios constitucionais o transfere o o Porque hum Execuções da Saúde Indígena fazer Sistema Único de Saúde (SUS) do Pará Pessoa Jurídica de Direito Privado, Que Localidade: Não FAZ Parte da Administração Pública. Pela Atual Constituição, a Saúde Pública e obrigação do Poder Público, Por Meio do SUS, Sendo O Papel da Iniciativa Privada meramente complementar.
Nesse SENTIDO, o Modelo de Serviço Social Autônomo Localidade: Não ESTA Sujeito à jurisdição da Justiça Federal e, portanto, "o Ministério Público Federal deixaria de ter atribuição de fiscalizar hum Paragrafo Aplicação Desses Recursos E, EM CONSEQÜÊNCIA, Uma boa e normal, de Gestão da Saúde Indígena ", Membros OS alertam Fazer MPF.
Considerados O Grupo Que sejam, AINDA, QUE O Controle social, da Saúde Indígena Seria prejudicado POR Falta de representatividade, JA Que apenas Três Membros do Conselho Deliberativo do Insi, de hum total de de de de Treze, seriam indicados pelas Organizações Indígenas. Disso de Além, proposal UMA de Criação do Instituto de: Não FOI apresentada na 5 ª Conferencia Nacional de Saúde Indígena, realizada los dezembro de 2013. Garantias SEM -  integrantes OS Pará Fazer Ministério Público Que compõem o GT, o instituto "Localidade: Não Como cumpre Promessas Que ELE anuncia ", Entre ELAS UMA Garantia de Carga horária diferenciada, Uma Vez Que OS Trabalhadores seriam submetidos AO Regime Geral da CLT, Que Localidade: Não preve especificidade alguma Paragrafo a Prestação de Serviços de Saúde Indígena. O Projeto also Nao assegura hum MANUTENÇÃO DOS Atuais Trabalhadores em Cargas SEUs de Trabalho. CONCLUI O Grupo that "INFORMAÇÕES Como that chegaram AOS Representantes Indígenas Nos Conselhos Distritais de Saúde Indígena de: Não atendem AOS criterios da Convenção 169 da OIT, Paragrafo a Realização de consulta Livre, Prévia e informada, POIs São omitidos Dados RELEVANTES pertinentes Tanto à Criação Fazer Insi Quanto AO Concurso Público.



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Fonte da Notícia:  Fonte da Notícia

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Estranhamentos no VIII Seminário em Cáceres - MT

Ontem saímos, eu, Félix Adugoenau e Edvamilton de Cuiabá as 16:40, horário de Cuiabá - MT com destino para a cidade de Cáceres que dista aproximadamente de Cuiabá a 216 km com mais de 3 horas de viagem.
Em Cáceres estava marcado para a data de 2 de setembro de 2014 o evento VIII Seminário de Ensino de História e I Encontro Estadual de Ensino de História com o título O lugar de índio no Ensino de História: e aplicação da Lei 11.645/08 nas escolas. A Lei Nº 11.645/08 que conforme o Art 26-A, Nos estabelecimentos de ensino fundamental e de ensino médio, públicos e privados, torna-se obrigatório o estudo
da história e cultura afro-brasileira e indígena. Altera a Lei Nº 9.394/1996, modificada pela Lei Nº 10.639/2003 que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática Históra e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, conforme http://presrepublica.jusbrasil.com.br/legislacao/93966/lei-11645-08.

O fato: no evento estava abordando-se o "índio".
Estranhamento 1: o título é muito pobre, reducionista e generaliza os povos indígenas - "O lugar de índio no Ensino de História." Remete a um linguajar segregacionista, depreciativa e ofensiva o qual já ouvi várias vezes em minha estadia em Cuiabá: " O lugar de índio é na aldeia". Como se fosse proibido o indígena transitar no mundo não indígena, e/ou, impossível de acontecer. Ou ainda, não haver lógica nenhuma o indígena transitar na cidade.
Estranhamento 2: Félix Adugoenau não foi chamado para compor a mesa da abertura e também não foi chamado para composição da segunda, a mesa redonda. 
Estranhamento 3: a conferencista em sua fala utilizou das seguintes palavras: "... o índio mora na selva...". Ora, não deveria-se pelo menos desmistificar a figura do "indígena selvagem" que traz uma carga altíssima de pejorativismo e depreciação na contemporaneidade, embora muito utilizado pelos estudiosos da época em referência aos povos indígenas?... Indígena nenhum mora na selva. Moram em aldeias. Moram em suas casas.
Mesmo sendo mencionado pelo Coordenador Edvamilton que fez a fala representando a Secretária de Estado de Educação, a sua presença não foi registrada pelo cerimonial que registrou a presença de uma pessoa, mas não mencionou Félix Adugoenau.
Se é assim que tratam uma autoridade indígena dentro de uma instituição como a SEDUC - MT, como será tratado um indígena que não o é?... Incrivelmente no folder continha uma fotografia com os dizeres: Homem e mulher Bororo, Aimé-Adrien Taunay - 1827. Acervo da Academia das Ciências de São Petersburgo, e, Félix Adugoenau é Bororo. Cáceres é território antigo do Povo Bororo, dos Bororo Ocidentais.


segunda-feira, 1 de setembro de 2014

FAPEMAT - Farra na concessão dos benefícios

Socializo notícias concessão de benefícios na Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso - FAPEMAT.
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Farra na concessão dos benefícios 
Enquanto isso, estudantes de mestrado e doutorado sofrem para desenvolver sua produção científica dentro de Mato Grosso 
Diego Frederici

Farra na concessão dos benefícios Enquanto isso, estudantes de mestrado e doutorado sofrem para desenvolver sua produção científica dentro de Mato Grosso Diego Frederici A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (Fapemat), entidade ligada diretamente à Secretaria de Estado de Ciência e Tecnologia (Secitec), tem uma das propostas mais relevantes dentro da sociedade: o incentivo à pesquisa e à inovação. Entretanto, como todo órgão público, ela não escapa dos interesses políticos e econômicos de pessoas influentes que utilizam recursos que deveriam auxiliar o desenvolvimento de Mato Grosso para ganhos próprios. 

Fig.: 01.

O Circuito Mato Grosso recebeu a denúncia de que vários servidores públicos estariam se beneficiando de bolsas de incentivo a projetos, mas que na prática não estariam sendo desenvolvidas. Enquanto isso, dezenas de profissionais interessados efetivamente na especialização não teriam acesso a este instrumento. Ângela* é uma jovem que tem familiares importantes em Mato Grosso. Mesmo não sendo funcionária efetiva da secretaria, ela recebe uma bolsa de desenvolvimento tecnológico no valor de R$ 3.170,00, com vigência de 01/7/2014 a 01/7/2015. Mesmo que a jovem tenha boas intenções, pesa contra ela a falta de transparência nos negócios firmados entre a Fapemat e o órgão que solicitou a cooperação com o instituto, nesse caso a Secitec. Coincidência ou não, Ângela* tem um parente bem próximo que ocupa um alto cargo na Superintendência de Desenvolvimento Científico, Tecnológico e de Inovação da Secitec – além de ser sobrinha de um candidato a governador que está com problemas na justiça. 
Camila* é prima de Ângela*, ou seja, ambas têm como parente a mesma pessoa que ocupa um alto posto na Superintendência de Desenvolvimento Científico da Secitec. Ela, porém, é servidora efetiva do Detran de Mato Grosso e recebe por mês R$ 2.453,78 do órgão. Acontece que Camila* também foi “agraciada” com uma bolsa de desenvolvimento tecnológico, com vigência de 01/7/2014 a 01/7/2015, período no qual receberá R$ 1.308,00 da fundação de amparo à pesquisa.
Suzana*parece não ter nenhum parentesco com pessoas dentro da Secitec, mas é esposa de um servidor de status na Secretaria de Estado Justiça (Sesp-MT) e tem amizade com gente importante na própria Fapemat. Funcionária efetiva da Secitec, com salário de R$ 4.580,14 mensais, ela recebe uma bolsa, publicada no Diário Oficial do dia 16 de julho de 2014, no valor de R$ 1.902,00 – benefício previsto até julho de 2015.

Justificativa da Secitec se contradiz com a prática
Respondendo aos questionamentos do Circuito Mato Grosso, a Secitec limitou-se a dizer que as bolsas de desenvolvimento tecnológico são acessíveis, dentre outras formas, por meio de “editais públicos de bolsas, termos de cooperação técnica entre Fapemat e instituições de ciência e tecnologia e bolsas previstas em projetos de pesquisas aprovadas em editais [Universal, Pronex e Pronem]”.

Fig.: 02.

Se elas são acessíveis por meio de editais, eles não estão disponíveis para consulta no site da Secitec ou da Fapemat – muito menos as pessoas contempladas e os tipos de trabalho que justificam o uso desses recursos.

Nome do orientador não é publicado no Diário Oficial

Em investigação realizada pela equipe do Circuito, constatou-se que há pelo menos um problema na transparência na divulgação dos resultados daqueles que recebem as bolsas da modalidade bdt: no Diário Oficial não é publicado o nome do orientador e nem o título do projeto de pesquisa, que deveriam obrigatoriamente estar vinculados às pessoas que recebem o benefício – além das relações suspeitas de parentesco e amizade com políticos e pessoas que ocupam cargos de confiança na esfera pública. O presidente da Fapemat, Flávio Teles Carvalho da Silva, afirmou que, apesar de a

Fig.: 03.

Fundação verificar a documentação e autorizar, por meio de seu Conselho Curador, a relevância e o impacto econômico das parcerias firmadas entre o órgão de fomento à pesquisa e as Instituições de Ciência e Tecnologia (ICTs) – que enviam as demandas, bem como o número de bolsas pretendidas ao órgão subordinado à Secitec –, os relatórios de trabalho são de responsabilidade destes últimos, que apresentam apenas um relatório anual. “O órgão que firma parceria com a Fapemat é responsável por nos mandar os trabalhos desenvolvidos anualmente, por meio de relatórios. Nesse órgão há um orientador que desenvolve um trabalho com os bolsistas”.

Esquema prejudica estudantes que precisam de apoio

A necessidade de avanços num país com altos índices de desigualdade social como o Brasil motiva os cientistas a fazerem sua parte. Segundo o portal SCImago – que reúne informações da Scopus, a maior base de dados de citações e resumos do mundo –, nosso país ocupou o 13º lugar em 2013 no ranking de publicações do gênero, à frente de países como Holanda, Rússia, Israel e Argentina. E se os alunos que se dedicam à produção do conhecimento tivessem incentivos, poderíamos ser um modelo de inovação para qualquer outra nação.
Roberta*, que pediu para ter seu nome preservado por medo de retaliações, cursa um programa de mestrado em Cuiabá. No entanto, concluir uma dissertação de mestrado não é fácil, afinal, debruçar-se sobre outros textos acadêmicos para produzir um trabalho o mais original possível, e que tenha relevância social, carece de disciplina e comprometimento superior à de tarefas que desenvolvemos em ambientes de trabalho que visam apenas lucro. E as dificuldades também atingem o bolso daqueles que se dedicam aos estudos.
“Inscrevi meu projeto na Fapemat, mas os avaliadores não o consideraram relevante para obtenção de bolsa. Se para mim, que sou de Mato Grosso, fica difícil cobrir os custos, posso imaginar como deve ser para quem é de fora”, disse. 
A ciência é uma ferramenta importante para a humanidade, pois nos ajuda a compreender o mundo em que vivemos. É por meio do trabalho de homens e mulheres cientistas que, não raro, dedicam uma vida inteira aos estudos, que podemos analisar os problemas e desenvolver artigos, dissertações e teses que ajudam a solucionar questões intrínsecas à sociedade. Recentemente, o Brasil teve uma grande vitória na área com a conquista da Medalha Fields, considerada o “Nobel da Matemática”, pelo pesquisador Arthur Ávila Cordeiro de Melo.
Júlia*, outra estudante que teme represálias e por isso pediu para não ser identificada, também faz parte de um programa de mestrado em Cuiabá. Distante da cidade onde nasceu e cresceu, ela precisa administrar emocionalmente a distância que a separa da família para contribuir com a produção de conhecimento dentro do seu estado de origem, Mato Grosso. Mas a saudade que sente de parente e amigos não são as únicas dificuldades sentidas por ela nesse relevante serviço à sociedade.
“Também não obtive bolsa e conto as moedas para conseguir me manter em Cuiabá. Além do dinheiro do aluguel, quando precisamos expor nosso trabalho em congressos – que é um requisito para quem faz mestrado –, temos que arcar com estadia e alimentação”, diz ela. Júlia afirma que o programa da universidade tem ajuda de custo para passagens terrestres, mas que algumas viagens são inviáveis.
Fig.: 04.